quinta-feira, 31 de maio de 2012

O dia que eu queria fugir.


Dentro de mim um desejo enorme de gritar, de amar, de correr, de fugir, de abraçar, de beijar, de pular corda, andar de bicicleta, jogar bola de gude (sim eu jogava quando criança), jogar basquete na quadra da escola, cantar no microfone e não apenas no carro (eu não canto no chuveiro). Queria dançar brega, pagode, o Txú, o Txá, sambar até suar, descer até o chão...



Muitas vontades ao mesmo tempo, pouco tempo no meu tempo, mas muita vontade, muita mesmo, de verdade verdadeira.


Cada dia é um desafio, cada dia tem seus stress, suas vitórias, conquistas e fraquezas.

Mas tem dia que a gente pensa tão positivo que dá tudo certo sabe? Tem dia que a gente tem que ta preparada pra suportar o peso dos outros e como pesa “segurar a onda” de outras pessoa. E a gente fica o resto do dia sentindo o peso.



Hoje foi um dia assim, precisei ter equilíbrio, precisei controlar minha vontade de fugir, não porque o dia tava ruim, não foi isso, mas eu queria fugir, fugir com alguém, com algumas pessoas, tomar todas e não precisar dirigir depois e muito menos precisar percorrer 25km para voltar pra casa  - EU MORO LONGE DO TRABALHOOO.

Bem, eu não fugi, eu não bebi e voltei para casa. E escrevi aqui neste cantinho só meu.


Tava muito pesado... Eu enverguei, mas não quebrei.




Bjos,


Milla



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